É complicada essa questão de cair. É claro que ninguém gosta de cair, de descer degraus, de voltar atrás, mas é incontestável a força que conseguem aqueles que optam por não desistir. Que tomam por aprendizado os erros e como desafio a superação.
Há uma frase do General George S. Patton que diz: “Eu não meço o sucesso de um homem pela altura que ele consegue subir, mas por como ele quica uma vez que atinge o solo”.
Fantástico ! É isso que faz toda a diferença. Tem gente que cai e fica. Aceita a derrota. Transforma fatos ocasionais em verdades absolutas e definitivas. Por outro lado, tem aqueles que usam a queda para dar impulso e subir de novo. Parecem bolas de tênis. Batem e voltam.
Essa é a melhor forma e o maior desafio. Conseguir, durante a queda, encontrar forças para quando cair, quicar alto. Não aceitar ficar no chão.
Outro ponto importante é buscar o aprendizado. O que houve? Qual motivo? Há algo que possa ser corrigido? Como será a próxima vez? Sempre com foco no sucesso, ou seja, na próxima vez. Nada de ficar lamentando o leite derramado.
Para terminar esse post, uma sugestão: ao fazer suas reflexões não deixe as responsabilidades com os outros. Não aceite pensamentos como “o meu chefe não gosta de mim”, “é a minha idade que atrapalha” ou “sou assim mesmo e não vou mudar”.
Pense que tudo que acontece é resultado de algo. Veja o que você faz que gera a insatisfação do seu chefe. Talvez você precise ajustar alguns ponteiros ou então mudar de emprego. A idade que consta em sua carteira de identidade é apenas uma referência cronológica. Veja como você se comporta. E por fim, a mudança é constante. Faz parte da evolução. Aceite mudar. Aceite melhorar. Aceite aperfeiçoar.
Cair sim, ficar nunca, quicar sempre.
Esse texto reflete meu espírito de lutar sempre, mesmo que os recursos sejam escassos, pois pra mim não importa o que tenho, mas o que vou conseguir.