atitude

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Corre, prepara, revisa, corrige, imprime e envia. Participa, opina, se cala, aguenta e sai. Escuta, aprende e refaz.

É muito provável que a rotina acima lhe seja familiar. É o que faz a maioria dos profissionais, sempre rodeados de metas e desafios. Espera-se mais por menos. Menos problemas, menos tempo, menos despesas, menos, bem menos.

Alguns estão cansados, desmotivados e sem energia. Mas outros estão animados, empolgados e parecem incansáveis. Uns reclamam, outros agradecem a oportunidade. Muitos desejam algo diferente, outros tantos fazem algo diferente.

Observando os grupos, nota-se que a diferença está na atitude, no fazer, no realizar. Um grupo quer, o outro faz. Um grupo deseja, o outro realiza. Um espera, o outro cria.

E claro, quem tem atitude, se destaca. E os que apenas aguardam, continuam na mesma. Não, não continuam na mesma. Eles passam a reclamar mais, a desejar mais e a esperar muito mais.

Não estou falando de fórmula mágica ou pílula da felicidade. Estou falando de constância, de equilíbrio. Vez por outra surgem os momentos de desânimo, de frustração ou de tristeza, porém, uns mergulham nesse universo e, outros, atravessam essa fase. Novamente, é a atitude que faz a diferença.

Nossas atitudes dependem de motivação e, dizem por aí, que motivação é uma porta que se abre por dentro, então, encontre a sua. Escancare essa porta!

Aproveite a vida e suas oportunidades. Encare de frente, de peito aberto. Busque sua felicidade.

não vá ao mercado com fome

Não vá ao mercado com fome

Você com certeza já ouviu esse conselho de nutricionistas e economistas. Todos preocupados com suas compras além do necessário, seja porque vai comer mais do que necessita ou gastar mais do que deveria.

Agora replico essa ideia para o nosso meio corporativo e sugiro que não faça nada com a “fome“ de resolver ou de acabar.

Cada vez mais somos cobrados por prazos. Os tempos para resolução estão cada vez mais curtos. E do outro lado, a atenção, paciência, planejamento e concentração vão desaparecendo.

É preciso evitar contratar um profissional porque ele é o melhor dentre os candidatos – se ele não é o que você precisa, não faça a contratação.

Não podemos aceitar uma ideia pelo simples fato de desejar o termino de uma reunião – se a ideia não é adequada, gere a discussão mesmo que isso implique em mais tempo de conversa.

Grande erro é permitir que se entregue um produto ou serviço com baixa qualidade pois é o que o foi possível naquele prazo – se não está perfeito, negocie novos prazos, mas não entregue desse jeito.

Por diversas vezes escutei a frase “é o que tem para hoje!” com a ideia de que devemos nos satisfazer com essa ou aquela situação. Não concordo. Não estou falando de meteorologia, onde por mais que eu desejasse sol, choveu. Estou falando de atitude, de decisão, de comprometimento.

Enquanto profissionais, precisamos honrar os cargos que temos. Se analistas, que façam as melhores análises, se assistentes, que prestem o melhor apoio, se faxineiros, que apresentem a melhor limpeza. E se gerentes, que garantam uma gestão de pessoas adequada ao negócio, garantindo uma entrega saudável dos resultados.

Uma atitude rápida e impensada agora pode gerar grande problema amanhã, com demorada e complexa solução.

Usando o exemplo da contratação do “menos pior”, podemos gerar uma equipe insatisfeita, saída de colaboradores importantes e alcançar ainda, uma perda significativa no clima organizacional.

Por isso, esteja sempre bem alimentado de boa informação, inovação, tecnologia, conhecimento e competência. Tudo isso permitirá ótimas compras corporativas.